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Maniac (série)
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Maniac

Avaliação:
6/10

6/10

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Crítica | Ficha técnica

Na minissérie Maniac, candidatos voluntários recebem dinheiro para testar um experimento no futuro que pretende curar problemas psicológicos.

Annie (Emma Stone) e Owen (Jonah Hill) são dois desses voluntários. Durantes os testes, suas mentes os levarão a experiências baseadas em memórias pessoais, algumas experiências traumáticas e até vivências perdidas. Estranhamente, os dois participam desses devaneios juntos, compartilhamento que os cientistas não conseguem entender. Ao longo da experiência, o computador central adquire vontade própria.

Em seus dez episódios de 40 minutos cada, conhecemos os dois protagonistas, com seus traumas particulares, e acompanhamos as primeiras imersões que eles sonham juntos. Nas etapas do processo, são ministradas drogas que provocam essas visões, com base em um tipo de terapia, como behaviorismo, confrontação, etc…  Por fim, nas últimas fases, eles enfrentam essas experiências sozinhos, em variações que levam a temas mais fantasiosos – Annie em uma terra mágica e Owen envolvido com criminosos.

A ideia que deu origem a Maniac é intrigante, mas se perde num roteiro que não define o tom da minissérie. O tema convida a um mergulho nos traumas dos personagens, onde uma abordagem séria conduziria a um desenvolvimento mais coerente da estória. Porém, a introdução de personagens bizarros, como o chefe substituto do experimento, Dr. James K. Mantleray (Justin Theroux), e sua mãe, Dr. Greta Mantleray (Sally Field), conduz a uma por uma comicidade inconveniente, e sem graça.

Além disso, alguns trechos de Maniac cansam por causa dos longos diálogos com explicações exaustivas sobre o experimento e suas conclusões. Seria muito mais interessante que esses momentos fossem explicados com algum recurso mais visual.

Então, Maniac pode até agradar pela ideia original, mas muitos a acharão cansativa e viajante demais.

 

Maniac (minissérie)
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