Os cinéfilos que reclamam da ausência de filmes de arte no catálogo da Netflix precisam conhecer a MUBI (https://mubi.com/pt), o serviço de streaming por assinatura dedicado ao cinema cult, independente, clássico e premiados, produzidos em diversos países do mundo.
A criteriosa curadoria da MUBI promete uma seleção de filmes excelentes que dispensa o assinante do trabalho de pesquisa em um catálogo imenso. Ao invés de uma lista gigantesca de títulos de qualidade duvidosa, o serviço sempre oferece 30 filmes, em constante renovação, porque cada título fica disponível por 30 dias.
Para se ter uma ideia desse trabalho de curadoria, confira alguns dos 30 filmes disponíveis, hoje, 2 de outubro de 2018, muitos deles inéditos no Brasil:
- “Cottonpickin’ Chickenpickers”, Estados Unidos, 1967
- “Wild Plants”, Suíça, 2016
- “Fucking In Love”, França, 2014
- “Low Tide”, Estados Unidos, 2012
- “The Island of St. Matthews”, Estados Unidos, 2013
- “O Quarto do Filho”, Itália, 2001
- “Dawson City: Frozen Time”, Estados Unidos, 2016
- “Abril”, Itália, 1998
- “Uma Luz no Submundo”, Estados Unidos, 1964, de Samuel Fuller
- “Contos Imorais”, França, 1973
- “Mobile Home”, Bélgica, 2012
- “Tonsler Park”, Estados Unidos, 2017
- “Almas Perversas”, Estados Unidos, 1945, de Fritz Lang
- “The Fatherless”, Áustria, 2011
- “The Last Of Us”, Tunísia, 2016
- “Call Me Marianna”, Polônia, 2015
- “Café Bagdad”, Alemanha Ocidental, 1987
- “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, Brasil, 2014
- “Bonsai”, México, 2016
- “O Som ao Redor”, Brasil, 2012
- “Einstein in Guanajuato”, Holanda, 2015
- “Mystery”, China, 2012
Além dos filmes para assinantes, a MUBI disponibiliza aluguel avulso de mais de 120 títulos. A assinatura custa US$ 8,99 por mês e o aluguel avulso sai por US$ 3,99 por filme.
A MUBI pode ser acessada por assinantes no Brasil, mas nem todos os títulos possuem legendas.