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Um Lugar na Plateia (filme)
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Um Lugar na Plateia

Avaliação:
7/10

7/10

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Crítica | Ficha técnica

Terceiro longa-metragem da roteirista monegasca Danièle Thompson, Um Lugar na Plateia é sempre agradável de assistir, mesmo em meio aos dramas dos seus personagens.

A história gira em torno de Jessica (Cécile de France), jovem do interior que parte para Paris para se esquecer de seu ex-namorado. Lá, se emprega como garçonete no Bar des Théâtres, que passará por um dia de muita demanda, por conta de três eventos simultâneos ao redor. São eles: o leilão de uma coleção de arte, a pré-estreia de uma peça no Théâtre des Champs-Elysées e o concerto de um famoso pianista.

Jessica acabará interagindo com os personagens principais do filme, que são as tramas paralelas que se completam e se reúnem ao final.

Um rico colecionador de arte (Claude Brasseur), já velho, resolve vender sua coleção, pois está com um problema de saúde que mantém em segredo. Ele precisa ainda resolver o problema de relacionamento com seu filho (interpretado por Christopher Thompson, filho da diretora).

Uma famosa atriz de novela (Valérie Lemercier) quer papeis mais sérios. Por isso, busca um papel no filme do diretor de cinema Brian Sobinsky (vivido pelo diretor Sydney Pollack). Enquanto isso, estreará uma peça de teatro dirigida por seu ex-marido (Christian Hecq), com assistência de sua filha (Julia Molkhou).

Um reconhecido pianista (Albert Dupontel), prestes a apresentar um concerto, deseja largar sua carreira e essa decisão causa atritos com sua esposa.

O filme revela que, mesmos três pessoas bem sucedidas (o senhor rico, a atriz famosa e o pianista talentoso) possuem suas crises de identidade e podem ser infelizes. Em certo momento, a personagem Jéssica diz o que quer para si. Ou seja: “um lugar na plateia, nem tão perto, nem tão longe do palco”, frase que resume a mensagem do filme.


Um Lugar na Plateia (filme)
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