A plataforma de streaming Belas Artes à La Carte traz nesta semana Isabelle Huppert, Elisabeth Moss, Wim Wenders e Terence Davies nos filmes: Um Amor em Paris (foto), de Marc Fitoussi; Rainha do Mundo, de Alex Ross Perry; Alice nas Cidades, de Wim Wenders; e Vozes Distantes, de Terence Davies.
Saiba mais sobre os filmes:
UM AMOR EM PARIS (La Ritournelle) França, 2014, cor, 98 min., comédia, idioma: francês (legendado), 14 anos. Direção: Marc Fitoussi. Elenco: Isabelle Huppert, Jean-Pierre Darroussin e Michael Nyqvist.
Brigitte e Xavier são casados há muitos anos e criam gado na França. Eles têm uma boa vida, mas algo muda depois que seus filhos saem de casa. Brigitte começa a sentir-se presa em uma rotina, sempre esperando por algo extraordinário acontecer. Um dia ela vai à Paris, conhece um charmoso dinamarquês e resolve se deixar levar pelos seus encantos.
RAINHA DO MUNDO (Queen of Earth) EUA, 2015, cor, 90 min., drama, idioma: inglês (legendado), 14 anos. Direção: Alex Ross Perry. Elenco: Elisabeth Moss, Katherine Waterston e Patrick Fugit.
Retrato intimista de duas amigas muito dependentes, ainda que autodestrutivas, Rainha do Mundo acompanha Catherine à beira de um colapso nervoso e psicológico após o suicídio de seu pai, um artista renomado ao qual ela servia como assistente, e o término de um longo e simbiótico relacionamento.
ALICE NAS CIDADES (Alice in den Städten) Alemanha, 1974, p/b, 110 min., drama, idioma: alemão (legendado), 14 anos. Direção: Wim Wenders. Elenco: Yella Rottländer, Rüdiger Vogler e Lisa Kreuzer.
Um jornalista alemão e uma garota que está sobre seus cuidados vão em busca dos avós da jovem.
VOZES DISTANTES (Distance Voices, Still Lives) Reino Unido, 1988, cor, 84 min., drama, idioma: inglês (legendado), 14 anos. Direção: Terence Davies Elenco: Pete Postlethwaite, Freda Dowie e Angela Walsh.
Com ação passada entre os anos de 1940 e 1950, em Liverpool, o diretor Davies aproveita o cenário historicamente musical (é a cidade em que surgiram os Beatles), para mostrar a vida de três irmãos dedicados à música como forma de se livrar da cruel irracionalidade do pai.