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O Espetacular Homem-Aranha 2: A Vingança de Electro (filme)
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O Espetacular Homem-Aranha 2: A Vingança de Electro

Avaliação:
6/10

6/10

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Crítica | Ficha técnica

A nova trilogia iniciada com O Espetacular Homem-Aranha (2012), retoma, mais uma vez, as origens do personagem, apenas cinco anos após o último filme da série de Sam Raimi com Tobey Maguire. E já no primeiro longa de Marc Webb se notava que uma nova trilogia, não relacionada à anterior, seria totalmente dispensável. Por isso, O Espetacular Homem-Aranha 2: A Vingança de Electro mostra uma estória mais interessante, justamente por não ter que perder tempo contando como ele surgiu. Com isso, o filme parte direto para a ação!

Tal como no filme anterior, as vantagens desta trilogia em relação à daquela com Tobey Maguire se repetem aqui. Primeiro, o uniforme do Homem-Aranha é muito mais cool. Além disso, Emma Stone se encaixa perfeitamente na personagem Gwen Stacy e os efeitos visuais são mais elaborados. Por outro lado, os defeitos, igualmente, continuam. Para começar, Sally Field não tem nada da fragilidade esperada da Tia May. Do mesmo modo, a irabolante trama de espionagem envolvendo o cientista pai de Peter Parker continua não colando. Um dos defeitos, entretanto, foi suplantado. Talvez pelo fato de esse segundo filme ser muito dramático, desta vez Andrew Garfield se mostra um ator capaz de retratar toda a angústia do protagonista.

A estória de O Espetacular Homem-Aranha 2

No filme, enquanto Peter Parker vive o dilema de continuar o namoro com Gwen Stacy, colocando-a em perigo constantemente, um funcionário (Max Dillon) da poderosa Oscorp sofre um acidente na empresa. Como resultado, ele se transforma no vilão Electro, capaz de interagir com a energia elétrica. Em paralelo, após a morte de seu pai, Harry Osborn (Dane DeHaan), na busca da cura de sua doença, injeta um soro radioativo em sim mesmo, dando origem ao Duende Verde. O Homem-Aranha deverá então enfrentar esses dois supervilões.

Um ponto interessante é que , como em Matar ou Morrer, cabe à mocinha salvar o herói, em uma sequência em que Gwen Stacy tem papel essencial. Então, igual ao que sentimos nesse faroeste clássico, o clímax do filme acaba sendo frustrante, principalmente em se tratando de um super-herói.

Mais sobre o elenco

Falando novamente sobre o elenco, Dane DeHaan, que antes fez o protagonista do filme sobre a banda Metallica (Through The Never) exala uma estranheza natural que cai como uma luva no papel do instável Harry Osborne. Em breve, no prometido terceiro filme, veremos Paul Giamatti como Rhino, que já dá as caras aqui. Então, esperemos que Felicity Jones, que concorreu ao Oscar deste ano, consiga um papel maior do que a de assistente do finado Norman Osborne. Para concluir, era esperado que Shailene Woodley aparecesse como Mary Jane, mas isso acabou não acontecendo – ela foi escalada como a protagonista da série Divergente.

Considerando os prós e contras, este segundo O Espetacular Homem-Aranha é tão dispensável quanto o primeiro.  


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