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Luck (filme)
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Luck

Avaliação:
6.5/10

6.5/10

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Crítica | Ficha técnica

A animação Luck da Skydance e da Apple mergulha no fantástico para explicar como a sorte e o azar interferem em nossas vidas.

Sam completa 18 anos e se despede do orfanato onde vive. Nunca teve sorte, passou por várias famílias, mas não conseguiu ser adotada. Por isso, deseja que tudo seja diferente para sua nova amiguinha Hazel. E fará de tudo para conseguir uma moeda da sorte para ela, numa aventura fantástica no universo que distribui a sorte e o azar para o mundo.

Os melhores momentos de Luck são os cômicos. No melhor estilo pastelão, Sam se envolve em várias trapalhadas por causa de seu azar. Nada dá certo para ela, nem mesmo algo simples como esquentar o pão na torradeira.

Então, o filme entra no modo fantasia, quando Sam encontra Bob, o gato preto falante, e os dois partem para o mundo da sorte (e depois do azar, que é o seu espelho). A partir daí, Luck replica a materialização dos sentimentos de Divertida Mente (Inside Out, 2015), que depois ganhou outra versão em Soul (2020). Desta vez, a trama revela o mecanismo da intervenção da sorte e do azar na vida das criaturas vivas.

Assim, segue-se uma corrida atrás de uma moeda da sorte e uma decisão errada que desvenda o tema do filme para a protagonista. A jornada ensina Sam que o mundo não poderia funcionar só com eventos resultantes da boa sorte. O azar também é importante, pois as derrotas fortalecem o espírito.

Luck é um pouco cansativo, principalmente porque a aventura fantástica demora a engrenar, e ainda se estica demais. Para o público infantil, uma duração acima de noventa minutos é sempre crítica, e isso se sente aqui. Se o filme tivesse mais cenas cômicas (que são realmente engraçadas) e fosse mais enxuto, agradaria muito mais.


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