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Sharknado (filme)
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Sharknado

Avaliação:
2/10

2/10

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Crítica | Ficha técnica

Sharknado

é um filme de catástrofe trash que já gerou mais cinco sequências até agora. A última é O Último Sharknado: Já Estava na Hora (2018). Ou seja, pelo título, é evidente que o filme tira sarro de sua própria falta de qualidade.

A trama absurda de vários tornados que carregam milhares de tubarões para a região de Los Angeles chega às telas com um roteiro fraco, efeitos visuais ridículos e atuações de canastrões. Por exemplo, os protagonistas Ian Ziering (Barrados no Baile) e Tara Reid (da série Scrubs).

Como o filme é terrivelmente ruim, o público acaba assistindo-o como se fosse uma comédia. Afinal, ele acaba provocando risos, sem que isso seja a intenção do diretor Anthony C. Ferrante.

Há poucas cenas intencionalmente engraçadas. Por exemplo, aquela em que um dos tubarões despenca em cima do Walk of Fame de Hollywood e deixa ali sua marca. Ou então, os trechos em que o riso vem de trechos em que os realizadores levaram a situação para além do absurdo. Nesse sentido, temos o momento em que um dos personagens entra com uma serra elétrica pela boca do tubarão e salva uma das protagonistas engolida antes.

Por outro lado, Sharknado homenageia o clássico filme Tubarão (1975), de Steven Spielberg. Primeiro, a banda que aparece na estória se chama Quint, nome do personagem daquele filme. Além disso, eles repetem a ação de explodir um tubarão com um tanque de ar na sua boca, na cena no pier de Santa Monica. Adicionalmente, quando os personagens Nova e Matt estão num helicóptero, Nova diz que eles precisam de um helicóptero maior. O equivalente acontece no original, que tem a fala: “Precisamos de um barco maior.”

Enfim, ao invés de tentar ser sério, Sharknado assume suas falhas e diverte os espectadores que querem rir com o que ele tem de tosco.


Onde assistir:
Sharknado (filme)
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